No que diz respeito ao uso do ingrediente inteiro e à redução do desperdício alimentar, a abóbora é campeã. A polpa presta-se a inúmeros usos, salgados e doces; as sementes podem ser torradas (e, de igual modo, com um tempero salgado e/ou doce) e mesmo a casca da maior parte das abóboras torna-se macia e comestível depois de confeccionada.
Há dias, lembrei-me de tostar algumas das cascas que tinha disponíveis no forno, reproduzindo, com outro ingrediente, uma ideia relativamente conhecida - cascas de batata nova crocantes e picantes. Na verdade, conforme constatei mais tarde, já existem algumas receitas um pouco por toda a net sobre o assunto, pelo que poderão investigar diferentes formas de chegar ao acepipe. Cá por casa, fez-se deste modo:
1. Fatiem as cascas de forma uniforme, para que cozinhem por igual.
2. Temperem a gosto. Aqui, usei sal, óleo de amendoim prensado a frio e um pó de caril levemente picante.
3. Levem ao forno em lume médio (180º) e deixem tostar. Não se distraiam - as cascas cozinham rápido.
4. Tirem do forno, deixem arrefecer e abram uma garrafa de vinho tinto para acompanhar este petisco. Bom proveito!
Há dias, lembrei-me de tostar algumas das cascas que tinha disponíveis no forno, reproduzindo, com outro ingrediente, uma ideia relativamente conhecida - cascas de batata nova crocantes e picantes. Na verdade, conforme constatei mais tarde, já existem algumas receitas um pouco por toda a net sobre o assunto, pelo que poderão investigar diferentes formas de chegar ao acepipe. Cá por casa, fez-se deste modo:
1. Fatiem as cascas de forma uniforme, para que cozinhem por igual.
2. Temperem a gosto. Aqui, usei sal, óleo de amendoim prensado a frio e um pó de caril levemente picante.
3. Levem ao forno em lume médio (180º) e deixem tostar. Não se distraiam - as cascas cozinham rápido.
4. Tirem do forno, deixem arrefecer e abram uma garrafa de vinho tinto para acompanhar este petisco. Bom proveito!
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